Attribution 4.0 (CC BY 4.0)https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
License information was derived automatically
Script em linguagem R e planilha de parâmetros para análise da relação entre fatores socioeconômicos e a distribuição espacial de praças.Este arquivo é parte da monografia "Verde para que(m) te quero: análise da relação entre fatores socioeconômicos e a distribuição espacial de praças nos bairros de Fortaleza", defendido por Laymara Xavier-Sampaio no Curso de Ciências Ambientais da Universidade Federal do Ceará em dezembro de 2019. O arquivo possibilita ao público interessado uma melhor compreensão e da metodologia e auxilia na sua reprodução em pesquisas de tema similar com outros recortes espaciais. Além disso, viabiliza a validação dos dados e verificação dos resultados.Legenda e fonte dos dados, na ordem das colunas, com visualização partindo da esquerda para a direita.• Bairro e ID do bairro: Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/) e ajustado em acordo com as alterações nos limites dos bairros identificadas.• Área relativa de praças por bairro: Soma da área de todas as praças em um bairro dividido pela extensão deste bairro. Produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Canal Infocidade - Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente de Fortaleza (https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/infocidade/11-arquivos-kml-s-e-kmz-s).• Área relativa de favelas por bairro: Soma da área de todas as regiões catalogadas como favelas em um bairro dividido pela extensão deste bairro. Produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/).• Distância média: distância média de cada pixel (5m²) no bairro até praça mais próxima. Produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/).• EVI médio das praças por bairro: produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Google Engine.• EVI médio geral por bairro: produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Google Engine.• IDH: base de informações Dados Abertos Fortaleza. (https://dados.fortaleza.ce.gov.br/catalogo/dataset/desenvolvimento-humano-por-bairro-de-fortaleza)• Renda média: arquivo dbf. associado ao shapefile "renda média" na base de dados Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/).• Percentual da população branca ou da população parda somada à preta: SIDRA/IBGE (https://sidra.ibge.gov.br/territorio#/N6/2304400)
A presente Memória Técnica refere-se à descrição dos trabalhos de Pedologia das folhas Rio Sucunduri – MIR-246 e Rio Aripuanã- MIR-272, situadas na porção noroeste do Estado de Mato Grosso, entre os paralelos 8°00’ e 10°00’ de latitude sul e os meridianos 58°30’ e 60°00’ de longitude oeste de Gr. ( Mapa 001 ). Em sua porção norte limita-se com o Estado do Amazonas na altura do paralelo 8°45’. O principal centro urbano corresponde à localidade de Colniza, distrito de Aripuanã. O principal acesso rodoviário é a MT- 418. Os rios Juruena e Aripuanã são os principais cursos d’água da área, drenando-a no sentido sul-norte. A área, no seu quase todo, está situada na região do embasamento cristalino sobre rochas do Complexo Xingu e tem como características o desenvolvimento de solos podzolizados em sua maioria absoluta, ocorrendo esparsamente solos menos desenvolvidos (Solos Litólicos e/ou Cambissolos) associados a condições de relevo acidentado. Uma pequena área à leste da Folha Rio Sucunduri (SC.21-V-A), na porção referente ao Estado de Mato Grosso, é de natureza sedimentar, onde se verifica o predomínio de Latossolos e Areias Quartzosas, além de Solos Concrecionários. O relevo apresenta grande variação, indo desde plano (planícies de rios ou topos de relevos residuais) até forte ondulado. A vegetação de Floresta Subperenifólia é constante para toda a região e a exploração madeireira se impõe como a principal atividade econômica. Alguma áreas mais elevadas apresentam vegetação de Cerrado ou “Carrasco”. Os aspectos de uso agrícola são ainda muito incipientes, tendo a pecuária como atividade de maior destaque, junto ao extrativismo madeireiro, enquanto a agricultura se limita a lavouras de subsistência. Como particularidades da área ligadas aos solos, pode-se mencionar a presença relativamente constante de crostas lateríticas localizadas (muito utilizadas para recobrimento de estradas) e de plintita mais ou menos evoluída, porém com ocorrência muito comum e quase sempre de formação in situ, conseqüência da segregação e endurecimento direto do saprolito. A ocorrência de Podzólicos Vermelho-Escuros foi também verificada, porém com pouca expressão, geralmente associados a corpos graníticos em relevo um pouco mais movimentado que o predominante. Podzólicos de coloração mais amarelada que o normal são muito comuns e Solos Litólicos e Podzólicos com fase rochosa são também comuns na região dos morros. As poucas planícies de rios são constituídas por Plintossolos e algumas ilhas do Rio Juruena são constituídas por Gleis Pouco Húmicos e Solos Aluviais.
Sistema Aquífero é um conjunto de unidades aquíferas contínuas e ligadas hidraulicamente. Os sistemas aquíferos podem ser análogos aos grupos de rochas. O mapeamento das Áreas Aflorantes dos Aquíferos e Sistemas Aquíferos do Brasil, em escala 1:1.000.000, foi produzido pela Gerência de Aguas Subterrâneas (GESUB) da Agência Nacional de Águas (ANA, 2013) tendo como base geológica a Carta Geológica do Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2006), mapas geológicos estaduais, em escalas entre 1:500.000 e 1:1.000.000 (CPRM e Estados), Mapa de Domínios e Subdomínios Hidrogeológicos do Brasil, corte 1:1.000.000 e informação 1:2.500.000 (CPRM, 2007). O mapeamento foi elaborado a partir da análise de consistência, adequação e reclassificação de informações geológicas e hidrogeológicas existentes. A reclassificação de polígonos de unidades geológicas e seus agrupamentos, de acordo com suas características hidrogeológicas, gerou a segregação de 181 Aquíferos e Sistemas Aquíferos Aflorantes.
A presente Memória Técnica refere-se à descrição dos trabalhos de Pedologia da Folha Alta Floresta, MIR-274, situada na porção norte do Estado de Mato Grosso entre os paralelos 9°00’ e 10°00’ de latitude sul e os meridianos 55°00’ e 57°00’ de longitude oeste de Gr. (Mapa 001). Boa parte da porção norte da folha está contida nos limites territoriais do estado do Pará, portanto fora da área de trabalho. O principal centro urbano corresponde à localidade de Alta Floresta. O principal acesso rodoviário corresponde à MT-208. O Rio Teles Pires é o principal curso d’água da área, drenando-a no sentido SE-NW. A folha, em sua maior, parte está situada na região do embasamento cristalino, sobre rochas do Complexo Xingu e tem como características o desenvolvimento de solos podzolizados em sua maioria absoluta, ocorrendo esparsamente solos menos desenvolvidos (Solos Litólicos e/ou Cambissolos) associados a condições de relevo acidentado. Uma pequena faixa ao norte, no limite com o Estado do Pará (margem direita do Rio Teles Pires), tem a presença de litologias do Grupo Beneficente e então se verifica a ocorrência de solos do tipo Latossolos, Solos Concrecionários e Podzólicos álicos. Na região do embasamento, algumas pequenas manchas de Latossolos são também observadas, porém, estão ligadas a materiais que recobrem as litologias locais. O relevo apresenta grande variação, indo deste plano (planícies de rios ou topos tabulares) até forte ondulado. A vegetação de Floresta Subcaducifólia é constante para toda a região e a exploração de madeira se impõe como importante atividade econômica. Com relação ao uso agrícola, tem-se a pecuária como atividade de maior destaque junto ao extrativismo madeireiro, enquanto a agricultura está localizada nas proximidades dos centros urbanos e de projetos de colonização. Como particularidades da folha ligadas aos solos, pode-se mencionar a presença relativamente constante de crostas lateríticas localizadas (muito utilizadas para recobrimento de estradas) e de plintita mais ou menos evoluída, porém com ocorrência mais comum que as crostas e quase sempre de formação “in situ”, consequência da segregação e endurecimento direto do saprolito. A ocorrência de Podzólicos Vermelho-Escuros foi também verificada, porém com pouca expressão, geralmente associada a corpos graníticos em relevo um pouco mais movimentado que o predominante. Podzólicos de coloração mais amarelada que o normal são muito comuns e Solos Litólicos e Podzólicos com fase rochosa são comuns na região dos morros. As planícies de rios são constituídas por Plintossolos na área do embasamento e por Gleis Pouco Húmicos na porção leste da folha.
Not seeing a result you expected?
Learn how you can add new datasets to our index.
Attribution 4.0 (CC BY 4.0)https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
License information was derived automatically
Script em linguagem R e planilha de parâmetros para análise da relação entre fatores socioeconômicos e a distribuição espacial de praças.Este arquivo é parte da monografia "Verde para que(m) te quero: análise da relação entre fatores socioeconômicos e a distribuição espacial de praças nos bairros de Fortaleza", defendido por Laymara Xavier-Sampaio no Curso de Ciências Ambientais da Universidade Federal do Ceará em dezembro de 2019. O arquivo possibilita ao público interessado uma melhor compreensão e da metodologia e auxilia na sua reprodução em pesquisas de tema similar com outros recortes espaciais. Além disso, viabiliza a validação dos dados e verificação dos resultados.Legenda e fonte dos dados, na ordem das colunas, com visualização partindo da esquerda para a direita.• Bairro e ID do bairro: Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/) e ajustado em acordo com as alterações nos limites dos bairros identificadas.• Área relativa de praças por bairro: Soma da área de todas as praças em um bairro dividido pela extensão deste bairro. Produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Canal Infocidade - Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente de Fortaleza (https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/infocidade/11-arquivos-kml-s-e-kmz-s).• Área relativa de favelas por bairro: Soma da área de todas as regiões catalogadas como favelas em um bairro dividido pela extensão deste bairro. Produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/).• Distância média: distância média de cada pixel (5m²) no bairro até praça mais próxima. Produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/).• EVI médio das praças por bairro: produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Google Engine.• EVI médio geral por bairro: produto desta pesquisa, calculado a partir de dados do Google Engine.• IDH: base de informações Dados Abertos Fortaleza. (https://dados.fortaleza.ce.gov.br/catalogo/dataset/desenvolvimento-humano-por-bairro-de-fortaleza)• Renda média: arquivo dbf. associado ao shapefile "renda média" na base de dados Fortaleza em Mapas (https://mapas.fortaleza.ce.gov.br/#/).• Percentual da população branca ou da população parda somada à preta: SIDRA/IBGE (https://sidra.ibge.gov.br/territorio#/N6/2304400)